Biologia - Práticas Laborais - Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (IPAD) - 2006
A despeito do grande avanço nas técnicas imunológicas de diagnóstico ocorrido nas últimas décadas, o diagnóstico da malária continua sendo feito pela tradicional pesquisa do parasito no sangue periférico, seja pelo método da gota espessa ou pelo esfregaço sanguínea. Apesar de sua inquestionável vantagem, o diagnóstico parasitológico da malária pelo método da gota espessa é dependente dos seguintes fatores:
1. Habilidade técnica no preparo da lâmina, seu manuseio e coloração.
2. Qualidade ótica e iluminação do microscópio.
3. Competência e cuidado por parte do microscopista.
4. Capacidade de detecção de parasitemia igual ou superior a 10 a 20 parasitos por microlitro de sangue, quando 100 campos microscópicos são examinados por microscopista devidamente treinado.
São verdadeiras as afirmativas:
1, apenas
1 e 2, apenas.
1, 2 e 3, apenas.
2 e 3, apenas.
1, 2, 3 e 4.
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