É de conhecimento mundial que o desafio central da moderna biologia celular é entender o funcionamento das células em seus detalhes moleculares. Esse objetivo requer técnicas que viabilizem a análise das moléculas envolvidas no processo de fluxo de informação do DNA para proteína e no controle desse fluxo. Muitas técnicas são baseadas em hibridização (ou hibridação). Em relação à hibridização in situ, é CORRETO afirmar:
- A. O DNA é retirado de uma amostra tecidual, e passa por uma reação de PCR para incorporação de nucleotídeos marcados. O resultado pode ser visto fixando-se o material em lâmina e analisando-o em microscópio de fluorescência.
- B. As sondas utilizadas correspondem a segmentos de ácido nucleico no qual são incorporados nucleotídeos modificados.
- C. Os nucleotídeos marcados sempre apresentam um isótopo radioativo.
- D. A hibridização in situ só pode ser aplicada em preparações com cromossomos metafásicos.
- E. O resultado do experimento de hibridização in situ deve ser analisado em microscópio com fluorescência, utilizando-se sempre DAPI como contracorante.