Não é raro que, após um alarme de incêndio, o pânico instalado cause mais acidentados que o fogo, propriamente dito. Por isso, o Plano de Abandono
- A. deve ser elaborado tendo como base as características comportamentais da população fixa, semifixa ou flutuante que ocupa a edificação, de forma que aspectos psicológicos dos indivíduos não comprometam a execução do Plano.
- B. implantado deverá considerar que os ocupantes da edificação possuem mobilidades diferentes, de maneira que o primeiro alarme seja dirigido a idosos, gestantes e outros ocupantes que tenham a mobilidade reduzida.
- C. integra o Plano de Emergência e deverá ser adequado às possíveis características da população usuária da edificação (que pode ser fixa, semifixa, flutuante ou especial), tendo sua eficácia influenciada por três fatores: a detecção, o alarme e o abandono.
- D. será estruturado de maneira tal que cada líder de rota de fuga domine as técnicas de primeiros socorros e saiba com precisão a localização dos nichos de sobrevivência, assim como quais os recursos disponíveis em cada um deles.
- E. e o confinamento do sinistro constituem etapas do Plano de Emergência que são usualmente planejadas em conjunto, de maneira tal que durante a evacuação seja possível o isolamento ou bloqueio de áreas para dificultar a propagação das chamas.