A. consiste em uma técnica que trata os elementos de domínio e que garante segurança à aplicação em uma programação orientada a objetos na medida em que esconde as propriedades desses objetos.
B. não tem como foco principal a tecnologia, mas o entendimento das regras de negócio e de como elas devem estar refletidas no código e no modelo de domínio.
C. prioriza a simplicidade do código, sendo descartados quaisquer usos de linguagem ubíqua que fujam ao domínio da solução.
D. constitui-se de vários tratadores e(ou) programas que processam os eventos para produzir respostas e de um disparador que invoca os pequenos tratadores.
E. define se como uma interface de domínio normalmente especificada e um conjunto de operações que permite acesso a uma funcionalidade da aplicação.