Representar a arquitetura de software em várias visões, utilizando vários modelos, produz um resultado mais consistente uma vez que há muita informação dissociada para retratar em um único modelo. Nesse sentido considere os itens abaixo, relativos aos principais esquemas de visões:
I. Um esquema que ressalta, em separado, os detalhes estático, dinâmico e funcional dos objetos identificados no sistema, ou seja, cada objeto possui sua estrutura e sua descrição definidas do ponto de vista estático, dinâmico e funcional.
II. As visões determinam uma seqüência de atividades que ocorrem no tempo, ou seja, uma evolução incremental dos conceitos do negócio e suas representações. Primeiro devem ser pensados os detalhes da visão lógica para, em seguida, se pensar nos detalhes da visão física. As semânticas determinam as representações estática e dinâmica de ambas as visões.
III. Um esquema onde as visões são coordenadas com o objetivo de representar a arquitetura como um modelo de abstração que possui o foco na estrutura nos elementos essenciais, sugerindo a notação UML [Booch98] como principal mecanismo de representação dos propósitos das visões.
IV. Um esquema onde vários propósitos são atendidos pelas visões, tais como, abordar a organização lógica do sistema, organizar suas funcionalidades, abordar os aspectos de concorrência e descrever a distribuição física do software na plataforma utilizada. As visões se dividem em lógica, de processo, de desenvolvimento, de implementação e de casos de uso.
Os itens acima referem-se, respectivamente, às visões
do RM-ODP; da OMT; de 4+1(RUP); de Zackman.
da OMT; de Booch; de 4+1(RUP); de 4+1(RUP).
de Zackman; de 4+1(RUP); do RM-ODP; do RM-ODP.
do RM-ODP; da OMT; de Booch; de Zackman.
de Booch; de Zakman; da OMT; do RM-ODP.
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