Inicialmente, aplicações www utilizavam apenas páginas estáticas previamente armazenadas e estruturadas segundo regras de linguagens de marcação como o HTML. Com o passar do tempo, as páginas puderam passar a ser geradas dinamicamente, com base em algum processamento realizado no servidor. Também se tornou possível incrementar as tecnologias e a capacidade de processamento no ambiente dos clientes. Linguagens de script, por exemplo, puderam passar a ser embutidas nas páginas e executadas no ambiente do cliente, em seu navegador. Outra forma mais independente de dotar o cliente de um poder de processamento é permitir que ele possa executar pequenos trechos de código em linguagens de programação como Java, por exemplo. O navegador pode receber esses trechos de código como um recurso independente, sem a necessidade de embutir o código em uma página HTML, e a aplicação passa a contar com um ambiente mais extenso para a sua execução (que passa a incluir uma máquina virtual). Esses pequenos trechos de código executáveis em uma máquina virtual no cliente ficaram conhecidos como
Servlets
CGIs
Applets
DLLs
Sockets
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