Em relação aos processos no LINUX, é correto afirmar:
No Linux, cada processo precisa de um proprietário, identificado como Proprietor Identifier, para que o sistema saiba, através das permissões fornecidas por esse proprietário, quem pode e quem não pode executar o processo em questão.
No Linux é necessário que um processo já existente se duplique para que a cópia possa ser atribuída a uma nova tarefa. Quando isso ocorre, o processo copiado passa a ser identificado como Parent Process Identifier.
Quando um processo recebe um determinado sinal, tal como o KILL, e não conta com instruções sobre o que fazer com ele, o próprio Linux executa a ação de acordo com suas rotinas.
O comando KILL usado isoladamente, se converterá, por padrão, no sinal TERM para assegurar que ele não seja ignorado pelo processo.
Quando um processo é criado significa que ele será imediatamente executado e não poderá ser paralisado, a não ser que o sistema emita o sinal SEGV que instrui o processador para executar um processo prioritário.
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