Segundo Manuel Carlos Chaparro, no livro Pragmática do Jornalismo, "... os propósitos jornalísticos se limitam à finalidade de informar tendo em vista o interesse público, a intenção precisa de um principio ético ou de um valor moral para escolher e administrar criativamente as técnicas do fazer, tendo em vista a elaboração estética."
Não corresponde aos propósitos estabelecidos pelo autor:
Porque as ações são conscientes, controláveis e intencionadas, cada jornalista é responsável moral pelos seus fazeres.
O jornalismo é um processo social de ações conscientes, controladas ou controláveis – portanto, fazeres combinados com intenções.
Se uma intenção se refere unicamente à execução de um fazer, então as intenções dos fazeres jornalísticos podem ou não estar vinculadas aos motivos éticos do jornalismo.
O jornalismo é o elo que, nos processos sociais, cria e mantém as mediações viabilizadoras do direito à informação.
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