No universo das instituições, não se tem cogitado muito sobre conceitos como política de comunicação ou ações de comunicação. Limitado por essa deficiência do comando desta ou daquela empresa, nas quais a comunicação compõe, politicamente falando, um elemento de reação ao ambiente e não um vetor do pensamento organizacional, o comunicador vê seu trabalho reduzido a operar mídias e a transmitir mensagens que sejam do interesse da administração.
Em harmonia com o referido pensamento, uma política de comunicação deveria:
suscitar impactos políticos de grande repercussão, de modo a atrair as atenções do público e da mídia para as realizações da empresa;
dar curso a processos mentais criadores desde que provenham de profissionais que, numa empresa, se ocupem de projetos de comunicação;
sintonizar a empresa com a sociedade e o mercado, fortalecendo ainda os relacionamentos públicos e a imagem organizacional;
atualizar procedimentos de modernização e realinhamento, por parte da direção da empresa, tendo em vista rumos e metas da organização;
dar corpo e curso à idéia de que uma estratégia de administração da empresa pode, na maior parte dos casos, subsumir uma visão organizacional.
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