Luís Aberto Caldeira, em matéria publicada no dia 8/6/2006, no site do Observatório da Imprensa, afirma que o cadáver exposto nas bancas da cidade (e que posteriormente será também posto à vista em nossas casas ou na biblioteca próxima) é o maior exemplo da sujeira que insiste em coexistir no jornalismo. É a carne podre vendida como filé a baixos preços para quem tem fome de manchetes sangrentas. Imundice que poderia aparentar o amarelo da covardia − ou do yellow journalism, mas que, no Brasil, é caracterizado pelos tons da imprensa:
vermelha.
verde-amarela.
marrom.
branca.
cinza.
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