Um dos mais influentes jornalistas brasileiros contemporâneos, comentando o papel do jornalista, afirmou: "sou jornalista, mas gosto mesmo é de marcenaria. Gosto de fazer móveis, cadeiras, e minha ética como marceneiro é igual à ética como jornalista − não tenho duas. Não existe ética específica do jornalista. Sua ética é a mesma do cidadão". O nome desse jornalista, que faleceu em 1987, é
Cláudio Abramo.
Wladimir Herzog.
José Freitas Nobre.
Tim Lopes.
Rui Mesquita.
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