Comunicação Social - Meios de comunicação e mídia - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2008
O prefeito, dizem os amigos, é um diplomata nato. Para convencer litigantes sobre a conveniência de um armistício ou adversários sobre a necessidade de um acordo, usa táticas parecidas: leva para uma das partes o resultado da conversa que teve com a outra, tratando de transmitir, à primeira, apenas comentários selecionados feitos pela segunda, e, em vez de citar os aspectos em que ambos divergem, enfatiza os pontos que têm em comum. Além disso, coloca na mesa sempre um cenário futuro, que desenha com lógica de engenheiro e paciência oriental. Dessa maneira, procura mostrar que, se, no presente, a conciliação ou o acordo implicam concessões desagradáveis, lá na frente, renderão dividendos muito compensadores. T. Oyama e N. Magalhães. O salvador do DEM. In: Veja, 5/11/2008, p.63. Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens subseqüentes.
No Brasil, o rádio é o recordista em sobrevivência midiática, dado que, apesar de ter surgido nos anos 30/40 do século passado, permanece como um veículo forte de comunicação, mesmo após o surgimento da TV e da Internet. Esse fenômeno justifica-se pelo fato de, ao contrário do que ocorre na TV e na Internet, haver, no rádio, espaço para a realização de políticas de entendimento, servindo-se da intimidade que une locutores e ouvintes e de alguma tecnologia auditiva.
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