A. trata a todos os veículos de comunicação (independentemente de sua linha editorial) e todos os jornalistas do mesmo jeito, para evitar acusações tanto de favorecimento da informação quanto de criação de notícias prêt-à-porter.
B. sugere ao assessorado que fale à imprensa sempre utilizando jargões e termos técnicos, a fim de que possa criar uma boa imagem de si diante da imprensa, principalmente quando atende jornalistas de rádio e de TV.
C. pode assumir o papel de porta-voz da instituição por ele assessorada em determinadas situações, ainda que isso não deva ser algo recorrente a ponto de se tornar um procedimento profissional padrão.
D. sempre ouve, antes da redação e divulgação de qualquer release, o maior número possível de pessoas e instituições, conforme aponta o atual Código de Ética dos Jornalistas, aprovado em 2007.