A. já se constitui, e assim é reconhecido mundialmente na literatura e na atividade profissional, como um gênero jornalístico próprio, destinado a dar publicidade aos atos dos três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
B. ainda é mais um movimento surgido nos Estados Unidos nos anos 1990 do que um gênero reconhecido como tal na literatura e na prática profissional. Segundo seus precursores, caracteriza-se por agregar um valor à notícia relacionado à cidadania, cabendo-lhe dar ênfase às soluções dos problemas e não aos problemas em si.
C. é todo o jornalismo praticado por órgãos de informação diretamente vinculados ao Estado, em qualquer uma de suas esferas ou níveis.
D. é um gênero jornalístico inovador voltado exclusivamente para a participação do público, que constrói todo o espaço destinado às informações, sem qualquer mediação profissional, com suas informações e opiniões. É assim denominado porque o público se relaciona com ele na dupla condição de produtor e receptor de conteúdos.
E. modelo de jornalismo estatal que se opõe totalmente ao jornalismo privado e cujas rotinas produtivas se resumem à produção e veiculação da propaganda das realizações dos governantes e de seus partidos.