A tecnologia, fruto da razão tecnológica, não pode fundar nenhum modo de vida sui generis, posto que nenhuma ruptura pode nascer do seio de uma sociedade, mas apenas como resultado de fatores externos, de elementos outsiders
Uma nova fase cultural e tecnológica não pode ser uma ruptura: é apenas a reorganização da sociedade em outros termos, em outras bases, mantendo a lógica que a regula.
A tecnologia não redimensiona a política, a economia e a cultura; estas têm vida autônoma, se constituem em campo diferenciado da técnica
O modo de vida que a tecnologia instaura enclausura as pessoas, leva-as a um mundo irreal. Não pode, portanto, ser considerado uma nova visão de mundo.
A tecnologia não pode portar nenhuma visão de mundo, posto que um aparato tecnológico só se define em função da apropriação que a sociedade faz dele
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