Um programa de rádio ou uma transmissão de TV exigem, de ouvintes e telespectadores, um esforço menor do que a leitura de um texto. Tal como já ocorrera com o cinema, a utilização adequada de tais meios de comunicação pode ser proveitosa à prática profissional de Relações Públicas. Esta afirmação assim se justifica:
em nossos dias, a comunicação por meio de sons e imagens se ajusta, tanto à necessidade de entreter e agradar, quanto à desejável objetividade de um processo interativo;
veículos originários dos tempos modernos, rádio e TV despertam pouco interesse, pois neles toda espécie de público, literalmente se liga e, quando quer, os desliga;
emissões de rádio e de televisão representam um modo simples de conhecimento do mundo, na medida em que som e imagem não oferecem uma recriação da vida;
manifestações da vida social contemporânea comprovam que nossa civilização planetária forma uma síntese de técnicas relacionais e disposições públicas;
em seus programas e em sua programação, rádio e TV não mais podem se limitar a "dizer" ou "mostrar" como vivem os cidadãos, a não ser que se trate de emissoras públicas.
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