Segundo o livro O que é [e o que nunca foi] design gráfico, um comprovante de compra por cartão de débito, impresso eletronicamente em maquineta própria a partir do registro da senha do cliente, não pode ser classificado como tendo sido projetado no campo do design gráfico porque:
não se configura sequer num projeto, já que seus aspectos simbólicos o invalidam como tal.
seus aspectos funcionais diferem daqueles do design gráfico, já que se trata de um simples comprovante emitido eletronicamente, sem o uso de elementos visuais não-textuais.
não se ajusta aos aspectos formais que caracterizam o design gráfico, visto que sua saída é eletrônica e individualizada para cada cliente.
nos aspectos metodológicos, estaria mais adequado aos campos da engenharia eletrônica ou da computação, e seus aspectos simbólicos não estão priorizados na projetação.
os aspectos simbólico-objetivos se contrapõem aos aspectos funcionais do impresso, que se caracteriza por aspectos formais diversos daqueles que caracterizam o design gráfico.
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