João, empresário do ramo de venda de sapatos, constituiu Paulo seu preposto, a fim de auxiliá-lo. Nesse caso, Paulo
- A. presume-se autorizado, à falta de proibição expressa de João, a negociar por conta própria ou de terceiro.
- B. pode fazer-se substituir no desempenho da preposição desde que isso não tenha sido proibido, expressamente e por escrito, por João.
- C. presume-se autorizado, perante terceiros, a receber em nome de João papéis, bens e valores relacionados à empresa.
- D. pode, mesmo sem autorização expressa de João, participar de operação do mesmo gênero da que lhe foi cometida, desde que o faça indiretamente.
- E. é pessoalmente responsável pelas obrigações que contrair em nome de João, ainda que o faça nos limites da preposição, sem dolo ou culpa.