Em decisão tomada em fevereiro de 2012, o Supremo Tribunal Federal julgou procedente Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta pelo Procurador Geral da República em relação aos dispositivos da Lei Maria de Penha (Lei nº 11.340/2006) que exigiam a representação da vítima como condição para o início da ação penal. Assinale a assertiva que contem o fundamento externado pelo Excelso Pretório.
A subordinação à representação da vítima esvazia a proteção constitucional assegurada às mulheres.
O Ministério Público, como dominus litis, é quem deve decidir sobre a conveniência da persecução penal.
A inexistência de dispositivo constitucional que subordine a ação penal à conveniência da vítima.
O aumento desenfreado da violência doméstica praticada contra mulheres.
A ausência de discernimento da vítima de violência doméstica sobre a necessidade da ação penal como medida de consolidação da paz social.
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