Pedro, médico, foi perito judicial numa ação judicial e solicitou R$ 3.000,00 ao advogado do autor para apresentar laudo favorável ao seu cliente. O advogado pagou a quantia solicitada, mas Pedro apresentou laudo totalmente contrário à pretensão do autor. Nesse caso, Pedro
não cometeu crime contra a administração pública, porque não é funcionário público.
cometeu crime de concussão, porque formulou solicitação de vantagem indevida.
cometeu crime de corrupção passiva, porque solicitou vantagem ilícita em razão de sua função.
não cometeu crime contra a administração pública, porque não apresentou o laudo falso que havia prometido.
cometeu crime de prevaricação, porque praticou indevidamente ato de ofício.
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