Um carcereiro informa aos presos que o novo detento recolhido à cela é acusado de estupro, incentivando-os à prática do crime de atentado violento ao pudor contra o novato. Os detentos consumam o crime sob os olhares impassíveis do carcereiro que, mesmo podendo chamar reforços e socorrer a vítima, nada faz. O carcereiro responderá por:
instigação de crime comissivo de atentado violento ao pudor.
autoria de crime omissivo próprio de atentado violento ao pudor.
autoria de crime omissivo impróprio de atentado violento ao pudor.
crime de abuso de autoridade em concurso material com crime de omissão de socorro.
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