O agente desferiu um único soco no queixo de um homem de 30 anos, com compleição física robusta. Não quis mata-lo, nem assumiu o risco de fazê-lo. Não previu que a queda do ofendido, em razão do golpe, provocaria a explosão do lobo temporal esquerdo. Em face disso, o crime praticado pelo agente foi:
homicídio preterdoloso;
lesão corporal seguida de morte;
homicídio doloso em virtude de dolo direto;
homicídio doloso em virtude de dolo eventual.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...