A, policial militar, valendo-se de arma da corporação, efetuou disparos que resultaram a produção dolosa da morte do cidadão B, farmacêutico com o qual teve uma discussão durante uma abordagem policial. Neste caso,
- A. A deverá ser julgado pela justiça militar, porquanto se encontrava em serviço e utilizava arma da corporação.
- B. o fato de A estar em serviço não impõe a competência da justiça militar, mas sim o fato de ter utilizado arma da corporação.
- C. o fato de A estar em serviço impõe a competência da justiça militar, não possuindo relevância o fato da arma utilizada pertencer à corporação.
- D. são irrelevantes para competência as circunstâncias citadas.
- E. a competência será da justiça comum somente se os motivos dos disparos não estiverem relacionados com a diligência policial.