A tese defendida por Melossi e Pavarini (2006), que enfoca a penitenciária como fábrica, diz respeito, fundamentalmente,
à transformação do criminoso em proletário.
ao direito que o detento deve ter ao trabalho.
à produção de mercadorias pelos presos para empresas privadas.
à criação de um valor simbólico intimidativo nas prisões.
ao processo disciplinador instituído no cárcere.
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