Até meados do século XIX, as cirurgias eram realizadas sem anestesia, às vezes com a administração de quantidades apreciáveis de álcool, justificada pela crença de que o paciente ficaria entorpecido. Em 1846, William Morton conseguiu demonstrar que o éter dietílico podia ser usado para produzir inconsciência temporária durante os procedimentos cirúrgicos. Um problema dessa prática era o fato de o éter formar com o oxigênio do ar uma mistura explosiva, e qualquer choque entre os instrumentos metálicos cirúrgicos podia resultar em uma centelha e conseqüentemente em ignição. Outra substância usada como anestésico, o clorofórmio HCCl 3 foi considerado melhor que o éter, pois a recuperação era mais rápida e menos desagradável. No entanto, alguns pacientes morriam; apesar disso, os riscos associados eram considerados pequenos. A partir de 1857, o clorofórmio tornou-se o anestésico preferido para os partos sem dor, na Europa e nos Estados Unidos. Atualmente, o clorofórmio não é mais usado para tal fim.
Acerca das substâncias citadas no texto, julgue os itens a seguir.
O clorofórmio pertence à classe dos haletos de alquila.{TITLE}
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