O gerente de recursos humanos da empresa XPTO, no Rio de Janeiro, viajou por várias unidades da Federação, onde a empresa tinha representação, para promoção de curso de capacitação ao corpo funcional. Em média, passava mais de 100 dias em cada capital do país, o que implicava mudanças sucessivas de domicílio.
O gerente fazia jus à percepção de adicional de transferência?
Não, pois ele exercia função gerencial.
Não, pois o contrato dele continha a previsão de transferência.
Não, pois ele não foi transferido, mas apenas deslocado do local de trabalho contratual de origem.
Sim, pois o adicional de transferência é devido sempre que ocorre a transferência definitiva.
Sim, pois o adicional é devido sempre que se identifica transferência temporária ou provisória.
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