Segundo o diretor técnico do IBPT, João Olenike, quando uma pessoa compra ou monta uma cesta de chocolates, mais de um terço do valor gasto vai para as mãos do governo. A cada 100 reais gastos com uma cesta, 35 reais vão para os cofres públicos", afirma Olenike. Segundo ele, com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o percentual de impostos pagos na compra do chocolate caiu 1,2%. A CPMF incidia em várias fases, do produtor de cacau até a venda.
A incidência referida por Olenike recebe o nome de:
bitributação;
bis in idem;
progressividade;
efeito cascata;
anatocismo.
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