Mesmo as concepções mais recentes que buscam a diminuição da intervenção do Estado na economia aceitam um Estado mínimo. Este se justifica nas chamadas "falhas de mercado", entre as quais destacam-se os bens públicos, os monopólios naturais e as externalidades. Sobre estas falhas de mercado é correto afirmar que:
as externalidades negativas ocorrem quando a ação de um determinado agente econômico acarreta perdas de bem-estar para outros agentes, sem que estas sejam internalizadas pelo mecanismo de preço
os bens públicos são de consumo tipicamente rival, de forma que nem todos os membros de um grupo podem compartilhar simultaneamente os benefícios gerados por tal bem
os bens públicos são aqueles cujo preço é muito baixo e cuja produção não interessa a nenhuma empresa privada
os monopólios naturais podem surgir nos setores cujo processo produtivo se caracteriza por custos unitários que se elevam quando aumenta a quantidade produzida
um monopólio natural é considerado ineficiente pois os preços que ele impõe ao mercado não são suficientes para cobrir os custos variáveis
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