No capítulo X do Planejamento Estratégico consta:
Grande parte das abordagens de responsabilidade social a definem como a integração voluntária, pelas empresas, das preocupações relacionadas ao meio ambiente (em sentido amplo) em suas operações comerciais e relações com interlocutores. Não é uma atitude, para alguns autores, imposta pelo mercado ou pela "moda" (Castro, 2002) e, inclusive, vai além do simples cumprimento de qualquer legislação social prevalecente, abarcando indistintamente todas as empresas, de qualquer porte. Rotineira no âmbito da Administração é a acepção de que aquilo que justifica as atitudes de responsabilidade social desenvolvidas no interior das empresas é o fato de que, "(...)se elas obtêm recursos da sociedade, devem restituílos de alguma forma, principalmente mediante ações sociais voltadas para a solução dos diversos problemas que atingem esta mesma sociedade – drawback principle" (Introduction to Social Responsability. 2002)
Esta responsabilidade social pode se dar em dois níveis:
interno (focaliza público interno da empresa, empregados) e externo (relaciona-se a seus clientes e à comunidade próxima da empresa ou do local em que se situa).
externo (focaliza público interno da empresa, empregados e clientes) e interno (relaciona-se à comunidade próxima da empresa ou do local em que se situa).
interno (focaliza público interno da empresa, empregados e clientes) e externo (relaciona-se à comunidade próxima da empresa ou do local em que se situa).
interno (focaliza público interno da empresa, seus empregados) e global (focaliza público externo da empresa, empregados e clientes).
global (relaciona-se à comunidade próxima da empresa ou do local em que habitam seus funcionários) e externo (relaciona-se à comunidade próxima da empresa ou do local em que se situa e a seus clientes).
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