Considere o seguinte sistema de equações:
Y = C(Y) + I(r) + G + X(e) - M(e)
M/P = L(r,Y)
r = r*
onde Y = renda agregada; C = consumo agregado; I = investimento agregado; X= exportações; M= importações; e = taxa de câmbio (conceito utilizado no Brasil); M/P = oferta de saldos monetários reais; L (r,Y) = função demanda por saldos monetários reais; r = taxa interna de juros; r* = taxa externa de juros. Considere ainda que as relações funcionais da primeira equação seguem aquelas previstas no modelo de determinação da renda em uma economia aberta e que a demanda por saldos monetários reais responde negativamente à taxa de juros e positivamente à renda. Com base neste modelo, supondo r* dado e que a economia seja tão pequena que possa emprestar e tomar emprestado no mercado mundial o quanto deseje, sem afetar a taxa de juros externa, é correto afirmar que:independente do regime cambial, a política fiscal é mais eficiente do que a política monetária, no que diz respeito aos seus impactos sobre a renda.
se as taxas de câmbio são flutuantes, a política monetária é menos eficiente do que a política fiscal no que diz respeito aos seus impactos sobre a renda.
sob taxas de câmbio fixas, somente a política monetária exerce influência sobre a renda.
nesse modelo, o regime cambial não é relevante para se medir a influência das políticas monetária e fiscal sobre a renda.
se as taxas de câmbio são flutuantes, a política fiscal não exerce influência sobre a renda agregada.
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