Considere a restrição orçamentária de um consumidor num modelo de dois períodos:
C1 + C2/(1 + r) = Y1 + Y2/(1 + r),
onde
C1 = consumo no período 1;
C2 = consumo no período 2;
Y1 = renda no período 1;
Y2 = renda no período 2;
r = taxa de juros.
Considerando que as preferências do consumidor quanto à alocação do consumo ao longo do tempo sejam representadas por curvas de indiferenças convexas em relação à origem, é correto afirmar que:
um aumento na renda no primeiro período não altera o consumo no segundo período, independentemente da estrutura de preferências do consumidor.
no equilíbrio, o consumo será tal que a taxa marginal de substituição intertemporal seja igual a "r".
se o consumidor é poupador no primeiro período, um aumento na taxa de juros aumenta o consumo no período 2.
independentemente de o consumidor ser poupador ou devedor no primeiro período, uma elevação nas taxas de juros reduz o consumo nos dois períodos.
a ausência de um sistema de poupança e empréstimo não altera o bem-estar do consumidor, desde que ele respeite a sua restrição orçamentária intertemporal.
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