No segundo semestre de 2004, o Banco Central do Brasil elevou a taxa de juros Selic. É provável que a autoridade monetária tenha feito o seguinte diagnóstico:
O país experimentava uma inflação de demanda que poderia ser contida por meio da redução do consumo das famílias.
O país precisava expandir seu nível de atividade para reverter os déficits da balança comercial.
O nível da oferta monetária estava muito elevado e os agentes econômicos deveriam retirar seus recursos do sistema bancário.
O país enfrentava uma inflação de custos decorrente da elevação dos preços do petróleo.
A elevação das taxas de juros promoveria a redistribuição de renda em favor dos assalariados de menor renda.
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