Tanto a Lei de Say quanto o Princípio da Demanda Efetiva conectam elementos microeconômicos de decisão aos resultados macroeconômicos ou agregados. A diferença de base entre as duas ideias é que:
as decisões dos agentes ofertantes garantirão o pleno emprego dos fatores desejosos em participar da vida econômica no primeiro caso; e no segundo caso, que as decisões sobre o nível de produção determinarão se a demanda por trabalho será de pleno emprego ou não e, por conseguinte, se os níveis de demanda agregada serão ou não de pleno emprego.
toda emissão de moeda levará a um aumento dos preços no primeiro caso; e no segundo caso, que os níveis de demanda efetivados pelo consumo é que determinarão os níveis de preço.
a redução dos déficits públicos permite o aumento da poupança e do investimento no primeiro caso; e no segundo caso, que o aumento dos déficits públicos leva à redução da poupança e do investimento.
qualquer elevação do déficit público no presente resultará, necessariamente, em aumento de impostos no futuro, neutralizando o efeito de políticas fiscais expansionistas, no primeiro caso; e no segundo caso, que qualquer elevação do déficit público no presente resultará no crescimento econômico corrente via demanda agregada, permitindo assim a elevação da arrecadação efetiva de impostos no futuro, neutralizando os efeitos do déficit inicial sobre a dívida do governo.
qualquer elevação do déficit público no presente resultará, necessariamente, em aumento de impostos no futuro, neutralizando o efeito de políticas fiscais expansionistas, no primeiro caso; e no segundo caso, que qualquer elevação do déficit público no presente resultará no crescimento econômico corrente via demanda agregada, permitindo assim a elevação da arrecadação efetiva de impostos no futuro, neutralizando os efeitos do déficit inicial sobre a dívida do governo.
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