O processo de globalização financeira aumenta a exposição do sistema financeiro internacional à especulação desestabilizadora e à manipulação, e exige medidas fiscalizadoras e regulatórias de abrangência global. O Novo Acordo de Basiléia (Basiléia II), decorrente desta necessidade, NÃO enfatiza
a atuação dos bancos centrais como emprestadores de última instância.
a transparência das instituições financeiras, em termos de fornecimento de dados e informações.
as necessidades mínimas de capital para cobrir os riscos.
o desenvolvimento de processos internos nas instituições financeiras para avaliar e gerenciar corretamente os riscos.
os gastos de capital com o risco operacional, ou seja, risco decorrente das possíveis perdas devido às panes dos computadores, falhas humanas, etc.
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