Uma famosa companhia de teatro de Belém aceitou o convite para estrear o seu novo espetáculo em um teatro recémaberto. Ainda que a casa não estivesse lotada, o produtor da companhia se recusou a autorizar o início do espetáculo, pois descobriu que a administração do local não dispunha das chaves das portas de saída de emergência. Por sua vez, o gerente do teatro argumentou que havia dezenas de homens para garantir a segurança.
Considerando a legislação municipal vigente e o procedimento no sentido de não se infringir a lei, assinale a opção correta.
O produtor da companhia deveria manter-se inflexível e não autorizar o espetáculo, pois, em ambientes fechados onde haja o uso de fiações elétricas, instrumentos elétricos, spots e materiais facilmente inflamáveis, como cortinas, carpetes e papel, fundamental é que o mesmo seja dotado de segurança apropriada e saídas de emergência devidamente em ordem.
O gerente do teatro deveria assumir a responsabilidade, pois, ainda que as chaves da saída de emergência não tivessem sido localizadas, pela ostensiva presença de agentes de segurança, a ordem e a segurança estariam garantidas.
O produtor da companhia deveria negociar com o gerente do teatro e exigir que ele assumisse a responsabilidade pelo espetáculo, isentando os artistas de qualquer culpa em caso de incidentes.
O produtor da companhia e o gerente do teatro deveriam consultar o público, que, devidamente informado das condições de segurança do local, deveria decidir pela realização ou não do show.
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