O fogo surgiu junto à tomada elétrica de piso da sala, próximo à lixeira de papel. Havia vários computadores funcionando, ligados àquela tomada através de um dispositivo improvisado. Naquela sala, a ventilação natural era propiciada por amplas janelas, por onde entrava o vento em corrente. Dois equipamentos estavam disponíveis para o combate àquele princípio de incêndio: ambos eram aparelhos portáteis, sendo, o primeiro, de dióxido de carbono, e o outro, de pó químico. Da equipe de trabalho naquele local, no momento, fazia parte um Técnico em Logística de Transporte que pertencia à Brigada de Incêndio da unidade de negócios. Imediatamente ele definiu, com êxito, o segundo dos aparelhos disponíveis, como o mais eficaz para a extinção daquele pequeno foco de fogo porque apresentava as vantagens de
manter a temperatura do local, sem interferir no processo de resfriamento do ponto de origem do fogo que, assim, extingue-se de forma gradual por abafamento.
sofrer menos influência da corrente de ar existente em seu agente extintor, e apagar o fogo com maior velocidade por interferir diretamente na reação em cadeia do fogo.
umedecer o local e deixar pouco resíduo prejudicial na posterior operação de rescaldo ou na recuperação dos equipamentos expostos à sua ação durante o combate ao fogo.
ser mais suscetível à aerodispersão do pó químico, o que gera resfriamento numa área mais extensa, além de o fato do extintor de pó químico ser mais pesado que o dióxido de carbono.
ser volátil, misturando-se com o ar atmosférico e, assim, ser mais facilmente transportado na corrente de ar, até o ponto onde estão surgindo as chamas, que logo se retraem.
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