Considerando que as imagens constituem parte fundamental na alfabetização estética, fazendo-se presente no dia-a-dia de uma maneira muito mais intensa do que em outros tempos, cabe definir quais imagens vão ser levadas para a sala de aula. Esta escolha muitas vezes é arbitrária. O professor decide quais imagens farão parte do repertório merecedor da apreciação de seus alunos.
O texto problematiza
a prática pedagógica do professor quanto a seleção de obras de arte que sejam adequadas aos estágios da compreensão estética dos alunos, proposta por Maria Helena Rossi.
o papel do professor como provocador do contato dos alunos com as novas formas de produção de imagens no contexto das relações entre arte e tecnologia, potencializando o conhecimento sobre inovações científicas e tecnológicas na formação do indivíduo.
a tarefa do professor quanto a necessidade de evitar o trabalho com imagens divulgadas na televisão, por serem essas imagens de qualidade questionável e irrelevante para o aprofundamento dos conteúdos escolares em Arte.
a ação pedagógica do professor quanto a prioridade de trabalhar a leitura de imagens da história da arte para a releitura no fazer-artístico, resgatando a cultura da imagem da produção histórica o que é imprescindível para conhecer e contextualizar a linguagem da arte.
a tarefa do professor quanto a estar sempre em contato com a produção de imagens do seu tempo e atento às imagens consumidas por seus alunos, resgatando na cultura da imagem o que é relevante para a formação do indivíduo.
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