Segundo Robert William Ott a relação entre a experiência de crítica em museu e a aula de arte tem antecedentes históricos no Victoria and Albert Museum e no College of Art em Londres e nas realizações de Thomas Munro no campo da educação em museu, no Cleveland Museum of arte, nos Estados Unidos. Preocupado em ensinar crítica nos museus, Ott afirma:
A tecnologia oferece oportunidades de entrar em visitas virtuais nos sites dos museus. Embora nada possa competir, inclusive a tecnologia, com a riqueza de uma obra de arte no original, deve-se resgatar as experiências feitas no Victoria and Albert Museum com esta tecnologia desde o início de seu excelente trabalho.
É imprescindível o contato direto com as obras de arte, pois sem o estar em presença da obra a experiência estética fica muito debilitada.
A releitura aproxima o estudante das obras de arte, mesmo que seja feita a partir de reproduções. Entretanto estas precisam ser de excelente qualidade.
O ensino de arte precisa de um processo sistemático de aprender a ver, observar, pensar criticamente ou investigar a respeito da arte em museus, e isto depende exclusivamente da organização de uma ação conjunta entre escola, curador e a monitoria.
A tecnologia de reproduzir obras e simular a experiência que se tem em um museu está em andamento e está fazendo o ver e o aprender arte mais acessíveis e disponíveis do que foram antes na História da arte e da Educação em museus.
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