No exercício da improvisação teatral, os processos de sensorialização e fisicalização revelam que
o corpo do ator não necessita de uma representação mental da imagem corporal para desenvolver uma intuição imediata de seu corpo na atuação cênica.
o corpo controlado ou corpo solto, assim como um ritmo rápido, lento ou normal são um padrão universal, independentemente da cultura em que o corpo do ator está inserido.
o contexto cultural não influencia no que é velado ou desvelado no corpo do ator.
o corpo do ator pode ser manipulado do exterior, a partir de outros corpos, ou então ele pode agir por si mesmo, comandando a si próprio.
o corpo do ator fica inalterado com a presença do olhar do outro, do espectador.
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