As competições escolares, internas ou externas, ainda mobilizam discussões no campo da educação física escolar. A Revista Movimento dedicou vários números a essa discussão. O fenômeno esportivo está presente no cotidiano e é inegável o fascínio que exerce entre os estudantes. De modo geral, as propostas para a educação física defendem a não reprodução na escola do esporte de rendimento. De fato, as condições e o tempo semanal destinado às aulas de educação física impossibilitam realizar seriamente o treinamento esportivo. A intensidade, o volume, a cobrança e as expectativas sobre um grupo de alto nível em nenhum momento se assemelham à nossa realidade escolar; portanto, sessões de treinamento de alto nível na aula de educação física não podem existir. Teriam que ser criados horários alternativos de treinamento para grupos selecionados. Contudo, a competição escolar é um recurso de animação. O que é que o treinamento requer para que tenhamos uma competição que agrade os alunos e que é difícil para o professor encontrar em uma sala de aula?
Dentro do processo pedagógico, um grupo seletivo nos treinamentos esportivos.
Um grupo selecionado, motivado, e com capacidades físicas em níveis semelhantes.
Um grupo maior fomentado por sucesso e outro por vivência.
Um grupo seletivo maior, motivado nos treinamentos.
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