O processo de inclusão social pleno das pessoas com deficiência é lento devido a inúmeras barreiras encontradas na sociedade, as quais vão desde a dificuldade de tolerância e convivência com as diferenças até a falta de organização urbana das cidades para melhorar a acessibilidade a todas as pessoas. Espera-se da escola contribuições relevantes para a mudança desse cenário. No caso, por exemplo, de uma turma de educação física que tenha entre seus alunos um cadeirante, o estágio mais avançado de inclusão se dará quando
o aluno cadeirante tiver alguma função de apoio no jogo dos andantes, como arbitrar a partida ou fazer a súmula.
os alunos andantes e o cadeirante construírem um modo equitativo de jogar juntos.
o cadeirante se sentir bem com sua diferença, a qual o impede de jogar com os andantes.
o aluno cadeirante tiver seu direito respeitado de não jogar com os andantes.
os alunos andantes não estigmatizarem o cadeirante.
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