M.L.S, puérpera, 2º dia pós-parto, internada na unidade de alojamento conjunto de uma maternidade pública, solicita à enfermeira chefe do setor autorização para consultar os resultados dos seus exames laboratoriais e os registros constantes em seu prontuário clínico. A enfermeira-chefe não autorizou e agiu de forma:
Ética, porque a puérpera poderia se prejudicar ao interpretar incorretamente os resultados dos exames e demais registros.
Não-ética, porque o prontuário é um documento do usuário e ele tem direito de acessá-lo sempre que assim o desejar.
Não-ética, porque a autorização da consulta ao prontuário pelo usuário, é da competência exclusivamente do médico.
Ética, porque o prontuário é um documento sigiloso do serviço de saúde.
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