Durante visita domiciliária da equipe do Programa de Saúde da Família (PFS), Daiane, 18 anos, referiu preocupação com seu filho Jonathan, de 8 meses de idade. Segundo ela, quando a criança tinha 3 meses, respondia com sorriso às manifestações de carinho de qualquer pessoa, porém, atualmente, "estranhava" e se recusava a interagir com outras pessoas, chorando e demonstrando medo.
Nessa situação, a enfermeira orientou a mãe dizendo que as reações apresentadas pela criança
indicavam traços de ansiedade superiores ao normal.
mostravam sinais precoces de distúrbios emocionais.
demonstravam problemas de relacionamento com os pais.
faziam parte do desenvolvimento afetivo normal.
indicavam necessidade de acompanhamento psicológico especializado.
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