T.J. está internada na enfermaria feminina do IPUB/UFRJ, restrita ao leito, justiicando-se que não tem ânimo de sair para fazer nada, nem mesmo se alimentar. A enfermeira de plantão, já muito ansiosa com a situação, se dirige ao leito e diz que T.J. tem que ir ao banho e se alimentar, mesmo contra sua vontade. Com relação à situação apresentada, podemos airmar que:
- A. O importante é retirar o paciente do estado de inércia, esta é uma forma de se impor o cuidado e estimular o autocuidado.
- B. O importante não é alimentar e manter a higiene a qualquer preço, mas o entendimento da expressão da diiculdade e oferecer o melhor cuidado.
- C. Nem sempre podemos respeitar o desejo do paciente, a enfermeira tem que cuidar a qualquer preço.
- D. O exercício do cuidado tem seus momentos de dar limite ao outro; nesta situação, a Enfermeira está totalmente correta.
- E. Na saúde mental o trabalho do Enfermeiro perpassa por dar limite ao outro, mesmo que pareça algo excessivamente invasivo.