Uma gestante, com hipertireoidismo, abandonou o tratamento, e apresentou, subitamente, hiperpirexia, taquicardia, confusão mental, tontura, náuseas, diarreia, evoluindo com arritmia cardíaca. O enfermeiro, diante desta emergência obstétrica, e ciente de que estes sinais e sintomas estão associados a um alto índice de falência materna MS (2010) compreende que um dos cuidados e/ou tratamento da crise tireotóxica requer
- A. manutenção da vias aéreas pérvias e o cuidado de não oferecer aporte de oxigênio diante da baixa demanda metabólica tissular.
- B. hidratação venosa e a restrição do uso de glicose, por esta elevar a sobrecarga hepática de glicogênio, aumentada, nesta forma grave de hipertireoidismo.
- C. aplicação de compressas frias e a administração de antipiréticos, não utilizando salicilatos por estes agravarem o hipermetabolismo.
- D. aporte de calorias por via endovenosa e a não administração de propiltiouracila (PTU), que acelera a conversão do T4 em T3.
- E. administração de agentes simpatolíticos e de iodeto de sódio, este com o objetivo de aumentar o débito de T4 a partir da tireoide.