Enfermagem - Administração em Enfermagem - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC - PR) - 2012
Em geral, as organizações de saúde (que são realidades hipercomplexas) têm uma disposição centralizadora do poder, fomentando processos de comunicação pouco transversais e colocando em relação apenas os iguais. Dessa forma, a organização se reproduz, pois se mantém sustentada sobre linhas de forças que apenas reverberam aquilo que já está instituído. Uma nova arquitetura deveria permitir a ampliação da superfície de contato entre as pessoas, possibilitando o encontro das diferenças. Essa orientação se sustenta pelo argumento de que os objetos com que os trabalhadores lidam são complexos (risco de adoecer e doenças) o que exige ação interdisciplinar. A ação interdisciplinar necessita da organização de espaços para o encontro e composição nas diferenças para arranjar formas de intervenção que articulem os diferentes territórios de saberes e práticas (Ministério da Saúde, 2009).
O modelo de gestão sugerido pelo Ministério da Saúde é denominado de:
Gestão democrática.
Gestão participativa.
Gestão interdisciplinar.
Gerência com agenda aberta.
Gestão por conflitos.
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