Na tomada de decisão sobre aplicar ou não uma medida disciplinar ao técnico de enfermagem que persiste, mesmo após diversas orientações, em suprir o carro de emergência de forma incompleta ou inadequada, o enfermeiro deve
evitar transmitir o sentimento de confiança na mudança de comportamento, por tratar-se de reincidência do erro.
recusar-se a ouvir o funcionário, para que a decisão seja imparcial.
ponderar se as informações das quais dispõe são suficientes para perceber e delimitar o problema.
julgar a pessoa e não a ação, pois o funcionário já está esclarecido quanto ao seu erro por meio das prévias orientações.
analisar a falha quanto às conseqüências na seguinte ordem decrescente: instituição, cliente e enfermagem.
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