Acerca da hanseníase, assinale a opção correta.
Em gestantes, o esquema de tratamento em ambulatório ou unidade básica de saúde preconiza o acompanhamento mensal nas consultas de pré-natal, a visita domiciliar quando houver suspeita de descontinuidade do tratamento e a certificação de que a cartela de PQT contém tiacetazona em vez de rifampicina.
O bacilo morto do agente etiológico da hanseníase ainda possui capacidade de infectar outras pessoas, de modo que o paciente deve ser orientado a não interromper o tratamento antes de resultados laboratoriais que comprovem a diminuição do número de bacilos ativos em até 80%.
O tratamento preconizado pela OMS para hanseníase é a poliquimioterapia associada a rifampicina, pirazinamida e rifapentina. Os ajustes da dose devem ser feitos conforme peso e a altura do paciente, devendo-se ainda considerar a tipologia da doença, sendo imprescindível a orientação ao paciente no momento da entrega da cartela de PQT.
O bacilo Calymmatobacterium granulomatis, responsável pela transmissão da doença, tem alto poder de infectividade.
É comum se associar o tamanho das lesões e a perda de tecido ocasionados pela hanseníase à ausência de dor. Entretanto, os profissionais deverão atentar para o fato de que existem diferentes manifestações e tipos da doença, que podem associar-se tanto à presença de dor quanto à perda de sensibilidade (sensitiva, motora e autonômica).
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