A notificação compulsória de caráter nacional é necessária em casos de
influenza, cólera, tuberculose e infecção pelo vírus HPV.
febre purpúrica brasileira, surtos de parotidite infecciosa, botulismo e peste.
febre tifóide, síndrome da rubéola congênita, hepatite A e infecção pelo vírus HPV.
hepatite B, criptococose, tétano e mononucleose.
linfogranuloma venéreo, meningite, raiva e tuberculose.
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