Sra. Maria Lúcia, 38 anos, hígida, internada na Unidade de recuperação Pós-Anestésica após esplenectomia, encontra-se consciente, inquieta, com sonda nasogástrica aberta, sonda vesical de demora, curativo abdominal oclusivo e limpo. Com relação aos sinais vitais, apresenta temperatura de 37,8 °C, freqüência cardíaca de 110 batimentos por minuto, freqüência respiratória de 24 movimentos por minuto e pressão arterial de 148 × 80 mmHg. Ao término da cirurgia, a diurese se mantinha em 40 mL/h, os exames laboratorias de dosagem de sódio e potássio estavam normais e a glicemia era de 136 mg/dL.
A análise desses dados sugere
alterações decorrentes de respostas orgânicas ao trauma anestésico-cirúrgico.
descompensação hemodinâmica pela presença de oligúria e hipertensão arterial.
edema agudo de pulmão pela presença de taquicardia, oligúria e dispnéia.
quadro de cetoacidose diabética, pois a glicemia encontra-se em níveis elevados.
insuficiência renal aguda devido à presença de oligúria e hipertensão.
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